WEB.3.0 – O FUTURO DA INTERNET E A RELAÇÃO COM OS ISPs
Certamente nosso leitor já ouviu falar da Web 3.0, tecnologia que promete revolucionar a internet por meio da descentralização do controle dos dados. Essa descentralização é possível graças à blockchain.
A proposta é criar um ambiente no qual usuários, criadores e desenvolvedores participem de forma cooperativa, sem que uma única pessoa tenha controle das informações, mas que estes estejam armazenados de forma descentralizada em blocos de cadeias de dados.
Neste artigo, você entenderá a relação da tecnologia blockchain com a Web3 e como impactam nos negócios de provedores!
Se você ainda não sabe o que é blockchain, antes de seguir, leia este outro artigo: A Blockchain aplicada ao setor de segurança eletrônica
O começo de tudo: Web 1.0
Para entender a Web 3.0, é importante saber o que a precedeu. No final de 1990, Tim Berners-Lee, cientista da computação e físico britânico, começou a desenvolver a World Wide Web, organizando elementos como a internet e os hipertextos para criar uma rede global que permitisse às pessoas acessar informações de forma online.
Em 1991, quando Tim criou o primeiro navegador web, teve início a Web 1.0. Aos poucos, a Web 1.0 foi ganhando conteúdo e novos recursos, como o carregamento de fotos (1992), banners (1994) e o primeiro navegador profissional, desenvolvido pela Microsoft, em 1996.
Nessa primeira fase, a interação dos usuários era muito limitada, sendo possível apenas consumir conteúdos web, o que começou a mudar com o surgimento do CSS e do JavaScript.
No final da fase considerada a Web 1, o Google foi criado como um projeto de pesquisa de Larry Page e Sergey Brin, eles aplicaram algoritmos matemáticos para encontrar resultados de pesquisa relevantes e revolucionaram o conceito de mecanismo de busca.
Web 2.0: a Web Social
Se a web 1.0 era limitada no que diz respeito à interatividade, a 2.0 tinha como característica o oposto, seu foco era na comunicação e nas mídias sociais.
A principal revolução que tornou a internet o que conhecemos hoje foi a possibilidade de os usuários interagirem com conteúdos e criarem seus próprios conteúdos digitais. Nesse período, surgiram plataformas de blogs, como o Blogger, comprado pelo Google em 2003, mesmo ano em que o WordPress nasceu.
A característica mais marcante dessa fase foi a popularização das redes sociais. A primeira a se popularizar foi a Myspace, que atingiu 1 milhão de usuários. Entre 2004 e 2006, diversas plataformas e redes sociais surgiram, como o Youtube, Facebook, Twitter e o Orkut. O Orkut, em 2008, foi a rede social mais visitada no Brasil, com mais de 20 milhões de visitantes únicos mensais.
Entre as redes sociais que se difundiram nessa segunda fase, o Instagram foi a que utilizou melhor os elementos da Web 2.0, atingindo 1,5 bilhão de usuários ativos.
A popularização das redes sociais teve impacto no mundo dos negócios, principalmente por mudar o comportamento dos consumidores, que passaram a utilizar esse espaço também para consumir e divulgar produtos.
Web3: o futuro da internet
Por mais que algumas inovações como o metaverso e a IoT nos levem a crer que já atingimos o ápice do desenvolvimento e da criação de possibilidades que a internet pode gerar, sempre há mentes inovadoras em busca de evoluções e melhorias.
Atribuída a Gavin Wood, a Web 3.0 aplica os conceitos da blockchain para criar uma nova forma de utilizar a internet. A ideia é criar um espaço democrático e sem censura, que não concentre o privilégio do controle dos dados dos usuários às grandes empresas.
Assim, aplicativos e sites que são criados nas redes blockchain são chamados de dApps (aplicativos descentralizados) e permitem que a rede seja segura e negue privilégios às grandes empresas.
Outro objetivo é intensificar e aprimorar o uso do aprendizado de máquina e da internet das coisas, permitindo que os computadores produzam resultados mais rápidos e eficazes no desenvolvimento de novas ferramentas e recursos.
Embora esse processo seja lento, principalmente pela necessidade de criar mecanismos que garantam a segurança dessa rede, já há muitas empresas envolvidas no processo de desenvolvimento da Web 3.0.
Web 3.0 e os provedores
Mas o que tudo isso tem a ver com os provedores de internet?
Com a popularização e o crescente desenvolvimento de tecnologias que necessitam da internet em diversas áreas do conhecimento, abre-se um leque de oportunidades para empresas que oferecem esse serviço.
Entretanto, o crescimento potencial desse mercado também gera interesse e aumenta a concorrência do setor, fazendo com que os ISPs precisem encontrar formas de se destacar e agregar valor ao seu serviço de internet.
Foi pensando nisso que a Fulltime, mundialmente reconhecida como especialista em segurança eletrônica, desenvolveu três soluções de segurança pensadas especificamente para serem utilizadas na estrutura dos provedores de internet.
Essas soluções possuem tecnologias exclusivas na América Latina,e são oferecidas no formato White Label, para que os provedores possam personalizá-las com sua própria marca.
Se você está ou pretende entrar nesse mercado tão promissor quanto competitivo, conheça os produtos da Fulltime e descubra como eles podem agregar valor ao seu serviço e tornar seu ISP um hub de segurança eletrônica de destaque no mercado de provedores!
Sobre a Fulltime: Primeira empresa da América Latina a desenvolver a solução M2M/GPRS para monitoramento, a Fulltime é referência no setor. Com modelo comercial whitelabel, oferece soluções eficientes e atuais, que promovem comodidade e segurança para os usuários. O DNA pioneiro da Fulltime pode ser identificado em cada detalhe das suas mais modernas soluções de rastreio GPS, monitoramento de alarmes e CCTV, Domótica e IoT.
Única empresa do mundo que atua com todas as soluções em rastreamento e monitoramento, a Fulltime conta com mais de 4.000 clientes e 400.000 acessos ativos na América Latina, Estados Unidos, Europa e África.
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